Para refletirmos sobre a leitura de hoje devemos nos colocar no lugar de cada personagem que faz parte deste evangelho.
Primeiro podemos nos ver como as pessoas que "levaram crianças a Jesus, para que impusesse as mãos sobre elas e fizesse uma oração".
Entretanto, muitas vezes ao invés de sermos canais de graça e de nos responsabilizarmos pela vida destas pequenas crianças (sejam elas nossos filhos ou alguma criança que visitamos em hospitais e orfanatos) somos iguais aos discípulos que pensam ser os donos da verdade e que sabem o que é o melhor para cada situação, agindo com repreensão e arrogância.
Quantas vezes estas atitudes estão presentes em nossas casas, faltando o cuidado, o zelo e o amor e sobrando a repreensão desmedida, a autoridade exagerada e a arrogância que o falso poder traz consigo.
Sigamos então, agora, o exemplo de Jesus que com sublime amor diz: "Deixai as crianças e não as proibais de vir a mim, porque delas é o Reino dos Céus".
Jesus conhece o íntimo dos corações e constantemente está a interceder e orar por nós, com suas mãos santas impostas e desejando que sejamos iguais as crianças: inocentes, puras, sem rancor, orgulho, ódio ou julgamento.
Simplesmente vivendo o amor e a alegria; chorando nas quedas mas aceitando uma mão amiga para levantar e andar novamente, aceitando amigos sem interesses e reconhecendo o amor no olhar dos pais.
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