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quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Reverendo Robinson Cavalcanti e esposa são assassinados a facadas; Filho adotivo é o principal suspeito


O reverendo Robinson Cavalcanti e sua esposa Mirian Nunes Machado Cotias Cavalcanti, foram assassinados a facadas no último Domingo, 26/02. Segundo informações colhidas pela polícia, o principal suspeito é o filho adotivo do casal, que era dependente de drogas e estava na cidade de Olinda há aproximadamente quinze dias.

Conhecido nacionalmente, Edward Robinson de Barros Cavalcanti, 68, era um dos mais proeminentes líderes da Igreja Anglicana no Brasil. O filho adotivo, Eduardo Olímpio Cotias Cavalcanti, 29, morava na Flórida, nos Estados Unidos, onde teve passagens na cadeia por posse de drogas.

Segundo o delegado responsável pelo caso, testemunhas afirmaram terem visto o acusado do crime amolando uma faca no quintal da residência do reverendo, antes de cometer os crimes: “Ele morava na Flórida e estava na cidade de passagem. Ontem [domingo], ele foi até à igreja onde o pai trabalhava. Depois, foi para casa e testemunhas o ouviram amolando a faca no jardim. Ele era usuário de drogas e já tinha sido preso por isso. Acredito que antes do crime houve discussão com os pais, mas os motivos ainda serão investigados”, relatou Josedith Ferreira à reportagem do G1.

Eduardo tentou o suicídio tomando veneno e desferindo facadas contra si mesmo, porém foi socorrido e não corre risco de morte. Ele permanece internado no Hospital da Restauração, sob escolta de policiais. Após a alta, será levado para o Centro de Triagem de Abreu e Lima, na Grande Recife, onde a polícia tomará seu depoimento para esclarecer os motivos do crime.

Em seu último texto publicado horas antes de sua morte no site Pavablog, onde Robinson Cavalcanti tinha um espaço semanal, o reverendo falou sobre fatos históricos ligados ao estabelecimento do protestantismo no Brasil. O velório do casal foi marcado para esta Terça-Feira, na Paróquia Emanuel, na Praça Dantas Barreto, em Olinda.

A Diocese de Recife da Igreja Anglicana divulgou nota de pesar pelo falecimento do reverendo Robinson 

Cavalcanti. Confira abaixo:

É com grande pesar que a Igreja Anglicana – Diocese do Recife, comunica o trágico falecimento do Reverendíssimo Bispo Diocesano, Dom Edward Robinson de Barros Cavalcanti, e de sua esposa Miriam Cavalcanti, ocorrido neste domingo 26/02/2012 por volta das 22h na cidade de Olinda-PE.

A família diocesana agradece a Deus pela vida e devotado ministério do seu Pai em Deus, pastor, mestre e amigo, um verdadeiro profeta e mártir do nosso tempo, que lutou pela causa do evangelho de Cristo, por Sua igreja, bem como pela Comunhão Anglicana, e que contou sempre com sua esposa que, como fiel ajudadora, o apoiou em todos os anos de seu ministério.

Partiu para a Eternidade deixando um legado de serviço, amor e firmeza doutrinária, pelos quais essa Diocese continuará.
Fonte: Gospel+

Pastor Silas Malafaia considera absurda ação do Ministério Público contra ele, e afirma que irá até “as últimas conseqüências na Justiça”



O Ministério Público moveu ação contra o pastor Silas Malafaia e contra a TV Bandeirantes, pedindo retratação pelas declarações do pastor durante o programa Vitória em Cristo, quando Silas afirmou que a Igreja Católica deveria retaliar as ações de manifestantes homossexuais durante a Parada Gay em São Paulo.  

Silas afirmou ser “absurda” a ação do MP e garantiu que não irá se retratar com os ativistas gays: “Em hipótese alguma vou pedir retratação, pois isso é um absurdo. Os gays manipularam a minha fala para me incriminar, e sou eu que tenho de pedir retratação? Isto deve ser uma brincadeira”, afirmou o pastor, em nota. Para Malafaia, o MP quer “rasgar” a Constituição Brasileira para beneficiar os homossexuais, e garante que irá se manter firme em sua postura: “Vou às últimas consequências na Justiça”.

Esse episódio foi marcado por um vídeo editado em que os denunciantes suprimiram a frase completa do pastor e frisaram as frases “entrar de pau” e “baixar o porrete”. O pastor Silas foi acusado de homofobia e de incitação ao crime de ódio. A frase completa era um pedido do pastor à Igreja Católica para que tomasse providências em relação à banalização de símbolos católicos durante a Parada Gay: “Os caras na Parada Gay ridicularizaram símbolos da Igreja Católica e ninguém fala nada. É para a Igreja Católica ‘entrar de pau’ em cima desses caras, sabe? ‘Baixar o porrete’ em cima pra esses caras aprender. É uma vergonha”.

Porém, o procurador responsável pela ação, Jefferson Aparecido Dias, Silas Malafaia demonstrou ódio em seu discurso: “As gírias ‘entrar de pau’ e ‘baixar o porrete’ têm claro conteúdo homofóbico, por incitar a violência em relação aos homossexuais”, relata o procurador Dias na ação. O tempo requerido pelo procurador para a retratação de Silas Malafaia deverá ter no mínimo, o dobro do tempo usado para tecer os comentários e que o pastor não se pronuncie mais de maneira que possa ser interpretada como homofobia.

Em relação à TV Bandeirantes, o procurador entende que a emissora deveria evitar que mensagens homofóbicas fossem transmitidas em sua programação. A direção da emissora afirmou que fará pronunciamento “oportunamente através do seu departamento jurídico”.

No inquérito, consta depoimento do pastor Silas Malafaia dizendo que teceu uma “crítica severa a determinadas atitudes de determinadas pessoas desse segmento social, acrescida também de reflexão e crítica sobre a ausência de posicionamento adequado por parte das pessoas atingidas”.

Em resposta, o procurador afirma na ação que a fala de Silas Malafaia poderia ser interpretada de forma errada por parte dos fiéis, o que causaria perseguição a homossexuais. Como exemplo, cita os inúmeros e-mails que recebeu dos seguidores de Silas Malafaia após um pedido do pastor. “Da mesma forma que seus seguidores atenderam prontamente o seu apelo para o envio de tais e-mails, o que poderá acontecer se eles decidirem, literalmente, “entrar de pau” ou “baixar o porrete” em homossexuais?”, questiona Jefferson Aparecido Dias.
Fonte: Gospel+

Pastor critica ação do MP contra Silas Malafaia e afirma que procurador “deveria ser mais cuidadoso”


O pastor Rubens Teixeira publicou artigo criticando a ação movida pelo Ministério Público contra o pastor Silas Malafaia. No título, Teixeira ironiza ao questionar se o MP achava que o PLC 122 havia sido aprovado.

Em seu texto, Teixeira afirma que o procurador (Jefferson Aparecido Dias) “deveria ser mais cuidadoso na aplicação de suas opiniões e não tomá-las como leis antes de o Congresso Nacional aprová-las e serem sancionadas” e que “certamente ele faz parte da minoria que gostaria de ver o PL122 aprovado na forma que se originou”.

Afirmando que as interpretações de opiniões devem ser baseadas no sentido que o autor quis que tivessem, o procurador do Ministério Público deveria levar isso em consideração, segundo Teixeiira: “É da responsabilidade do emissor da mensagem esclarecer o que quer dizer e não terceiros atribuírem interpretações ao pensamento alheio, contrariando o que o emissor pretende transmitir. Assim, o pastor Silas Malafaia explicou que ‘baixar o porrete’ ou ‘entrar de pau’ significam ‘formular críticas, tomar providências legais’. Certamente o procurador não definiria as opiniões de qualquer pessoa melhor que a própria pessoa”.
Rubens Teixeira encerra seu artigo sinalizando que “seria melhor, então, em defesa do bom Direito, que prevaleça a verdade e que o Estado Brasileiro não ataque os direitos sagrados de opinião e de expressão, e não seja questionado como violador de direitos humanos fundamentais”.

Confira a íntegra do artigo “Teria o Ministério Público Federal de SP achado que o PL122 foi aprovado no caso do pastor Silas Malafaia?” do pastor Rubens Teixeira:

A Ação que o MPF de São Paulo moveu contra o pastor Silas Malafaia, acusando-o de homofobia, funciona como uma forma de garantir àqueles homossexuais que querem o direito de vilipendiar a fé alheia, um salvo-conduto que lhes garanta impunidade. Se o Ministério Público quiser efetivamente fazer valer a lei, deveria mover uma ação contra os que vilipendiaram os símbolos religiosos católicos e foram denunciados pelo pastor Silas Malafaia no momento em que proferiu as palavras julgadas homofóbicas pelo MP.
O procurador disse que o pastor fez um discurso de ódio porque criticou a ação daqueles homossexuais que foram desrespeitosos com os símbolos da fé católica. O procurador entendeu que algumas expressões proferidas pelo pastor foram homofóbicas. Nesta ação, este procurador usou entendimentos contidos no PL122 que não foi aprovado no Senado Federal. Portanto não é lei. Como este membro do MP é formado em Direito, sabe que a sua alegação não procede e o seu desejo de conseguir uma condenação do pastor vai além das letras da lei.

Certamente ele faz parte da minoria que gostaria de ver o PL122 aprovado na forma que se originou. Como vivemos em uma democracia e ele é obrigado a defender a Lei, deveria ser mais cuidadoso na aplicação de suas opiniões e não tomá-las como leis antes de o Congresso Nacional aprová-las e serem sancionadas.
O procurador teria alegado, segundo a matéria, que “As gírias ‘entrar de pau’ e ‘baixar o porrete’ têm claro conteúdo homofóbico, por incitar a violência em relação aos homossexuais”. Se ele acredita nisso mesmo, deveria processar todas as pessoas que se utilizam dessa expressão, não só contra os homossexuais. Pelo que parece, expressões dessa natureza são frequentes em programas de rádio de TV, especialmente em programas policiais, e, pelo que sei, seus apresentadores não costumam ser processados por tal procurador.
É da responsabilidade do emissor da mensagem esclarecer o que quer dizer e não terceiros atribuírem interpretações ao pensamento alheio, contrariando o que o emissor pretende transmitir. Assim, o pastor Silas Malafaia explicou que “baixar o porrete” ou “entrar de pau” significam “formular críticas, tomar providências legais”. Certamente o procurador não definiria as opiniões de qualquer pessoa melhor que a própria pessoa.
Segundo a matéria, o procurador alega que, durante o inquérito, o pastor pediu que os fiéis da sua igreja enviassem e-mails ao responsável pelo caso. Alega ainda que recebeu centenas de mensagens. E conclui: “Da mesma forma que seus seguidores atenderam prontamente o seu apelo para o envio de tais e-mails, o que poderá acontecer se eles decidirem, literalmente, “entrar de pau” ou “baixar o porrete” em homossexuais?”

Ora, se o procurador acredita mesmo que os fiéis atendem os apelos do pastor, porque estes tais seguidores do pastor Silas não “caíram de pau” e nem “baixaram o porrete nos homossexuais” conforme teria sugerido o seu entendimento da mensagem do pastor? Pois é, procurador, é que os fiéis, que efetivamente seguem os conselhos dos pastor Silas Malafaia, entenderam, diferente do senhor, que esta expressão não envolvia ódio nem agressão, mas sim uma referencia às medidas legais cabíveis que o caso requer em relação aos homossexuais que vilipendiaram símbolos católicos, não aos demais homossexuais que nada tem a ver com aquela vergonha desprezada por alguns que deveriam ter agido para cobrar responsabilidades.

Portanto, a interpretação do procurador é contraditória. Diz que os seguidores do pastor Silas Malafaia obedecem os seus apelos, mas não teriam obedecido dessa vez. Quando diz que poderá acontecer, está querendo que os seguidores do pastor entendam da forma dele, não da forma que eles mesmos entendem costumeiramente. Parece querer que o pastor Silas Malafaia seja condenado por uma situação hipotética (poderá acontecer se eles decidirem, literalmente, ‘entrar de pau’, ou ‘baixar o porrete’ em homossexuais) desprezando as evidencias claras de que não houve qualquer repercussão de violência sobre os homossexuais por conta das declarações do pastor.

Assim, seria melhor, então, em defesa do bom Direito, que prevaleça a verdade e que o Estado Brasileiro não ataque os direitos sagrados de opinião e de expressão, e não seja questionado como violador de direitos humanos fundamentais. Seria melhor defendermos a lei e a verdade e, especialmente quando tivermos o dever, proteger a liberdade religiosa e seus símbolos, para que o Estado Brasileiro não seja considerado leniente na defesa da liberdade religiosa e dos símbolos religiosos.

Valdemiro Santiago quebra o silêncio, responde acusações contra a Mundial e afirma que dízimos da Universal são usados para pagar salários de funcionários da Record

O apóstolo Valdemiro Santiago afirmou, em resposta à entrevista com o demônio feita pelo bispo Edir Macedo, que somente Deus pode operar milagres e frisou que “o homem não pode pregar a palavra de acordo com interesse disto ou aquilo, mas sim como ela realmente é”.

A afirmação ocorreu em um dos programas da Igreja Mundial do Poder de Deus na RedeTV!, segundo informações do The Christian Post.

O rompimento do silêncio sobre os ataques sofridos pela Igreja Mundial veio junto com um questionamento por parte do apóstolo: “Você acredita na Bíblia, em Deus ou no demônio?”, perguntou, antes de afirmar que ninguém pode operar milagres sem permissão de Deus. “Preste atenção, não existe uma religião no mundo, não tem um pastor, nem apóstolo, nem bispo, nem padre (…) ninguém no mundo está credenciado a fazer isso se Deus fizer e não o credenciar”, disse o líder da Mundial.

Usando os relatos de curas e milagres dos fiéis da denominação como exemplo, Santiago perguntou se o diabo seria capaz de promover tantas manifestações: “O diabo faz isso, o homem faz isso? Não, só Deus faz”, afirma Valdemiro.

A guerra por membros entre Mundial e Universal tem ganhado destaque na mídia. Recentemente a revista Veja atribuiu as manifestações demoníacas em cultos da IURD a uma estratégia da direção da igreja para frear o êxodo de membros que tem migrado para a igreja de Valdemiro.

O líder da Mundial criticou também o dinheiro proveniente de dízimos e ofertas dos fiéis que a Igreja Universal repassa à TV Record para pagar salários de seus apresentadores e diretores, e afirmou que apesar dos fortes investimentos para que a emissora do bispo Edir Macedo ocupe a liderança de audiência, a Globo “nunca perderá a liderança”.

Atualmente, a Igreja Mundial do Poder de Deus é a denominação com maior tempo de programação em emissoras de TV aberta do país, e uma das que mais crescem em número de fiéis.
Fonte: Gospel+